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31 dezembro 2020

Palestra com Prof. Claudio Possani

Para fechar o ano de forma leve convido vocês para assistirem uma palestra com o Prof. Dr. Claudio Possani intitulada Desafios e possibilidades que as tecnologias colocam para os professores.
A palestra foi realizada em dez 2020.
Note que mesmo com a transmissão cheia de problemas técnicos vale muito a pena assisti-la para conhecer a história deste professores e suas opiniões sobre tecnologias e ensino de matemática.

 Relembre também o uma ótima tirada dele durante uma aula no vídeo que já apareceu aqui no canal. 

E abaixo a palestra



29 dezembro 2020

Você é a favor da educação?

Em dezembro presenciamos uma série de ataques a educação pública, isso foi mostrado em vários posts no canal. Agora passado o sufoco convido vocês a refletirem sobre os políticos "que se dizem defender a educação" mas na verdade defendem a educação como uma mercadoria.


 Transcrição do texto:
Recentemente vocês devem ter acompanhado, ocorreu todo uma campanha por parte de professores e pesquisadores e militantes da área da Educação para garantir que o Fundeb que é o fundo de Desenvolvimento da Educação Básica não fosse atacado.
E por que que isso estava ocorrendo?  Tem gente na Câmara que diz defender educação, mas defende a educação privada. Teve a situação com partido Novo na Câmara dos Deputados que ia acabar criando uma situação de destinar quase 16 bilhões de reais da rede pública para rede privada através de instituições entendidas como filantrópicas confessionais, pois é confessionais! e também o sistema S. Teve muita pressão para que o Senado rejeitasse, deu certo. Depois volta para a câmera e lá tava o partido Novo querendo retirar a verba das escolas públicas de novo. Mas a pressão seguiu e foi possível garantir que o Fundeb continuasse público.

Esse episódio trás uma discussão bem importante para gente, que é sobre o que é defender a educação (pra valer! De verdade!) Se você pergunta para qualquer brasileiro se essa pessoa acha que é importante defender a educação, que é importante investir em educação, que é importante ter mais educação no nosso país é bem bem provável que a pessoa fale:  Ah... não! Mas só dizer que defende a educação não diz tanto assim, é importante sempre investigar o que que está por trás disso? Qual é o projeto político envolvido nessa defesa da educação? É sobre educação de qualidade que seja pública, gratuita e realmente Universal ou se trata de uma defesa da educação que também possa ser um bem de consumo no mercado, uma mercadoria, algo que garanta uma enorme presença do setor de escolas, cursinhos e faculdades particulares. Será que faz sentido chamar de educação de qualidade quando um projeto pensa educação como algo que possa ser
excluído de acordo com quem pode pagar? Como isso se compara entre regiões
do Brasil e o que dizer sobre o que realmente está sendo ensinado ali. Será
que educação que exclui dados importantes da história é algo que a gente pode dizer que é de qualidade? Eu diria que não!
O Ideb é o índice de desenvolvimento da Educação Básica, ele sai a cada dois anos e ele é muito importante como um parâmetro para gente avaliar o que é educação de qualidade no Brasil. Ele ajuda nesse propósito, e por conta disso, o país traça metas de avanço na Educação Básica e tecnicamente tem que trazer as medidas públicas necessárias para garantir isso. Mas a região norte do Brasil, só a 36,4% das escolas atingiram as metas para rede pública e os dados mostram que enquanto a nota Geral da rede pública no Ideb foi de 5,7 nas privadas foi de 7,1 e eu garanto que isso não é porque o público é naturalmente ruim e o privado naturalmente melhor. Ainda tem partido achando que pode tirar bilhões da rede pública para passar para privada. Esta desigualdade e tende a piorar durante a pandemia, já piorou. Em novembro de 2020 a campanha latino-americana pelo direito à educação denunciou que embora a garantia do direito à educação seja uma tarefa, seja uma obrigação dos estados nacionais, a
gente tem visto uma operação na direção contrária, durante a pandemia e desde
antes. Mas agora, você tem por exemplo, é a família e até mesmo docentes assumindo os custos de equipamentos digitais para garantir que a criança o que o jovem tenha aula, sendo que essa sensibilidade deveria ser questão de política pública. E quando os pais os professores não conseguem arcar com esses estudantes? Simplesmente vão ficando mais e mais para trás e aqui é muito bom mencionar o peso que se coloca principalmente nos ombros das mulheres, porque elas são vistas ainda pela sociedade com as responsáveis pelos cuidados familiares e acabam sendo elas mesmas que precisam se preocupar com o acesso à educação dentro de casa, durante a pandemia.
A desigualdade é uma realidade constante do meio educacional. Isso atravessa questões de classe, de gênero raciais e muito mais. Quando um dos requisitos passa a ser poder aquisitivo, quem pode pagar por uma escola privada de elite ou quem pode pagar para que outras pessoas criem seus filhos para poder crescer na sua carreira.
Nós estamos muito longe de um ideal de educação realmente Universal. Mas não é só parte do partido Novo se colocando como um obstáculo nessa situação. Assim como figuras do partido se apresentam como defensoras da educação mas não dizem que são na verdade defensores da educação privada como mercadoria. E isso ocorre de outras formas por aí também, na defesa de educação, mais educação excludente e o que pode colocar o aprendizado dos Estudantes em risco a favor de um modelo ideológico; pois estamos
vendo vários governadores avançam em projetos de militarização das escolas. Destacamos o caso dos governos do Paraná e do Distrito Federal. Trata-se de um projeto imposto de cima para baixo, sem transparência
real com as comunidades e com algumas consultas nas comunidades completamente atropeladas, nada de democráticas. E do lado disso, tentam trazer também o ensino domiciliar para jogo quando vários especialistas apontam que não há regulamentação correta. Para que ocorra dessa forma,  também pode apresentar riscos de deficit Educacional aprofundando as desigualdades. E até mesmo de exposição de crianças à ambiente abusivos nos seus lares por tempo integral. É uma coisa bem séria porque educação é coisa bem séria e a polícia que precisa ser verdadeiramente Universal com qualidade. O investimento necessário precisa ser público não pode ser mercadoria.

 

28 dezembro 2020

Existe uma forma melhor de contar que a de 1 a 10? Para muitos matemáticos, sim!

 

Existe uma forma melhor de contar que a de 1 a 10? Para muitos matemáticos, sim!

Veja no site uma reportagem mostrando outros sistemas numéricos além da base 10 e as vantagens do sistema com 12 dígitos segundo os matemáticos.
Por fim veja um vídeo da BBC (em inglês) mostrando esta curiosa teoria.
Note que a reportagem em vídeo (logo abaixo) é mais completa do que a versão em texto.

A segui o link para a reportagem em texto e em português [ aqui ]

 

27 dezembro 2020

Dica de filme nas férias: Os 7 Suspeitos / Clue

 

 Hoje trago uma dica de filme para as férias que mistura diversão,  roteiro inteligente e o jogo clássico de tabuleiro Detetive (Clue no original).

Caixa do jogo Detetive.

 
O filme Os 7 suspeitos, (Clue no título original), é um ótimo filme para se ver nas férias, ele mistura comédia, suspense e mistério.

O que tem de matemática ou ciência neste filme?
Aqui o que temos é o bom exercício da lógica para conseguir desvendar o que pode ter acontecido. É como no jogo de tabuleiro, onde se deve descobrir quem matou, onde matou e qual foi a arma do crime.
Pode-se comparar o filme com a resolução de problemas de matemática. Temos que ficar atentos as informações que foram dadas, saber quais são úteis para ajudar a resolver o problema, temos que criar conjecturas, verificar se são válidas, usar a lógica e a dedução para resolução.

A sinopse do filme:
Seis indivíduos recebem cartas anônimas os chantageando e  convidando cada um para um jantar na mansão do ostentoso Sr. Pessoa (Lee Ving). Eles são recebidos pelo mordomo, Wadsworth (Tim Curry mesmo ator que faz o funcionário do hotel Em Esqueceram de Mim 2 que persegue o Macaulay Culkin), que atribui a cada convidado um pseudônimo a fim de proteger suas identidades: Sr. Green (Michael McKean), Coronel Mostarda (Martin Mull), Sra. Peacock (Eileen Brennan), Professor Plum (Christopher Lloyd), Srta. Scarlet (Lesley Ann Warren), e Sra. White (Madeline Kahn). Após o jantar, eles descobrem que foram chamados para conhecer o seu chantageador: o Sr. Pessoa, e cada um deles recebe uma arma. Quando o anfitrião aparece morto, o grupo se apavora e procura por pistas para revelar o assassino. Só que já é tarde demais e mais pessoas aparecem mortas. Agora só resta descobrir: quem matou quem, em qual cômodo e com qual arma.  
 
O filme possui nota 7.3 no IMDB e é de 1985.
O filme tem direção de Jonathan Lynn responsável por filmes como Meu Vizinho Mafioso (2000) e Meu Primo Vinny (1992).

Os dois atores mais conhecidos do filme são Tim Curry e Christopher Lloyd. Tim Curry, já mencionado acima pelo filme Esqueceram de Min 2, neste filme esta numa das melhores interpretações de comédia da carreira. Outro grande filme dele é a versão original de IT a Coisa de Stephen King, onde ele interpreta Pennywise (o palhaço vilão do filme).
Christopher Lloyd é o eterno Dr. Emmett Brown da trilogia De Volta para o Futuro.

Curiosidades:
Quando o filme foi lançado nos cinemas cada sala de cinema exibia um final diferente para o filme (foram gravados 3 finais).
Os cômodos da mansão são arranjados na mesma ordem do tabuleiro do jogo.
A cor dos carros dos convidados é a mesma cor dos seus peões no jogo de tabuleiro.
Vários personagens do filme usam roupas de cores contrárias as dos seus nomes: Srta. Scarlet (vermelho) usa roupa verde, Sra. White (branco) usa roupa preta Sra. Peacock usa roupa dourada e laranja, Sr. Green (verde) não usa nenhuma peça verde, Coronel Mostarda usa roupa marrom escura, etc. 

O filme pode ser achado atualmente na plataforma Amazon Prime.

Abaixo algumas fotos dos cartazes de promoção do filme.


Fonte: IMDB, Google imagens.




26 dezembro 2020

Leia e ouça um conto que ensina para crianças os conceitos de probabilidade, sorte e azar.


Em tempos de pós-verdade e negacionismo da ciência poder estimular o pensamento científico desde cedo é uma iniciativa muito bem vinda. Conheci a pouco tempo um podcast chamado Histórias de Ninar para Pequenos Cientistas que apresenta em um de seus episódios uma história ensinando acaso, probabilidade e azar para os pequenos. Achei muito interessante. Esta é uma iniciativa do governo de Minas Gerais para divulgação científica.
Roteiro de Luiza Lages, com colaboração e consultoria científica do professor Ricardo Takahashi, do Departamento de Matemática da UFMG.
O conto se chama Rafa e o azar: um conto sobre a probabilidade matemática e pode ser ouvido logo abaixo. 

Se o player não carregar use o link: https://open.spotify.com/episode/4gHK1AkxIZyygpDx2MANSt

Deixei aqui também a transcrição do conto:

Um jogo de sorte

Era mais um dia de férias para as irmãs Rafa e Ju. E elas estavam entediadas. Já tinham visto TV, jogado jogos no celular, ajudado a mãe a colocar a mesa do almoço. Ajudado o pai a limpar a mesa de almoço. Brincado com o cachorro. Brincado de esconde-esconde, de montar quebra-cabeça e tomado banho de mangueira. E, depois de tudo isso, ficaram sem ideias do que fazer… A mãe das meninas sugeriu: “Por que vocês não jogam um jogo de tabuleiro? Tem tantos aí!”

Rafa não gostou muito da ideia, porque Ju era dois anos mais velha. Sempre ganhava! Já tinha jogado muito, por dois anos inteiros a mais que ela, não parecia muito justo. E Rafa não gostava de perder, viu. Ficava inconformada! Mas a irmã sugeriu que elas escolhessem um jogo de sorte. Ela disse que as duas iam ter a mesma chance de ganhar. Hm… A menina topou. E começaram a brincar.

Era até bem legal. Elas tinham que rolar o dado e andar pelo tabuleiro, seguindo o que as casas falavam: volte um espaço, ande dois, compre uma carta, ganhe dinheiro, perca dinheiro, fique uma rodada sem jogar. Era por aí. Mas claro… Quem chegava primeiro ao final, vencia. E tudo dependia do bendito dado!

Ju já estava lá na frente. Tirava cincos e seis, rodada atrás de rodada. Enquanto isso, Rafa jogou uma vez: um. Na próxima rodada, um. E depois, de novo, um! Não era possível! Acho que poucas vezes a menina sentiu tanta raiva em toda a vida! Apelou. Levantou, furiosa, e gritou que assim não dava! Como ela podia ser tão ruim no dado?

Alguns dias depois…

Rafa assistia ao jogo de futebol com o pai. Ela se perguntou por que ele sempre vestia o mesmo boné, velho e feio, para ver os jogos, mesmo assim, dentro de casa. “Meu pai é esquisito”, pensou. Resolveu perguntar o porquê de toda essa esquisitice. O pai riu e disse que não tinha muita explicação, só que aquele era o boné da sorte. Ele gostava de usar durante os jogos para não perder.

Rafa achou aquilo sensacional. Correu até a irmã e a desafiou para mais uma partida do jogo de tabuleiro. Assim que o pai desligou a TV, pediu o boné emprestado, certa de que aquilo ia garantir a sua vitória. As meninas começaram a brincar. Seis. Cinco. Seis. Outro seis. Rafa se sentia invencível! Finalmente ganhou de Ju. E, para ela, o segredo de tudo era o velho boné feio do pai.

A certeza da sorte

À noite, ainda usando o boné, sentou-se à mesa com uma confiança… Disse que nunca se sentiu tão sortuda. “Mãe, me dá dinheiro que vou ganhar na loteria”, comandou. A mãe riu e perguntou de onde vinha toda aquela certeza. Quando Rafa contou sobre o boné, os jogos e futebol do pai e a partida contra a irmã, a mãe riu alto. Muito alto. Não conseguia parar de rir. Rafa não entendeu nada. E explicou de novo: “A Ju é muito boa nos dados e eu só perco. Menos quando estou com o boné da sorte! Ele dá sorte de verdade, eu juro!”

Depois de segurar a risada, a mãe perguntou para o pai das meninas se o boné dava tanta sorte assim. Afinal, seu time só ganhava? O pai riu meio sem graça e disse que não era bem assim. Depende do ano, depende do campeonato, depende de um tanto de coisa. “Menos do boné, não é mesmo?”, perguntou a mãe. Ela explicou que se o pai usasse ou não o boné, isso não ia fazer muita diferença nos resultados do jogo. E que, para as partidas de Ju e Rafa, também não. Disse que o que acontece ao jogar um dado é apenas acaso.

Por causa do acaso

E o que é o acaso? É um fenômeno, uma coisa que ocorre, sem nenhuma causa. Que não tem motivo ou explicação para acontecer como acontece. Por isso, não dá para controlar os resultados. Se você joga um dado para cima, e o dado for bem feito e funcionar direitinho, tem a mesma chance de tirar qualquer um dos números: um, dois, três, quatro, cinco ou seis. Não tem nada que você pode fazer para garantir um seis, quando você quer um.

Por isso, a gente fala que é uma coisa aleatória. E aí, a cada vez que a jogada for repetida, várias e várias vezes, vai produzir efeitos diferentes! E isso vale para diversos fenômenos e experimentos. A única coisa que muda os resultados é o acaso. Às vezes a gente chama isso de azar. Outras vezes, de sorte. Depende se a gente acha os resultados bons ou ruins!

Mesmo sendo assim, ao acaso, dá para saber quais as chances de uma coisa acontecer. E a gente faz isso usando matemática.

Probabilidade

“Meninas, isso é probabilidade”, disse a mãe de Rafa e de Ju. Ela explicou que quando alguém fala assim, que é provável que uma coisa aconteça, significa que tem mais chance de acontecer, não é? A probabilidade estuda qual a chance de chegarmos a um resultado. Por exemplo, tirar o um ou o seis no dado. E ela disse que a chance de tirar o número que você quer, ao jogar o dado uma vez para o alto, é de uma em seis. E que todo mundo tem essa mesma chance: a Ju ou a Rafa, com ou sem boné da sorte.

Rafa ainda não conseguia acreditar. Ela estava tão confiante no boné… A mãe sugeriu então que elas fizessem um experimento! Falou para a Rafa jogar o dado dez vezes com o boné, dez vezes sem. E aí ver o que aconteceria. Ju foi anotando os resultados. Ahá! Rafa comprovou a sorte do boné. Tirou três “uns” sem o acessório de sorte! E só do número três para cima vestindo o boné. Se aquilo não era o boné fazendo mágica, não sabia o que era.

Experimentos sobre o azar

“Não tão rápido! Quem disse que os nossos experimentos acabaram?”, perguntou a mãe. Ela explicou que, dez vezes ainda era pouco. Era normal tirar um resultado daquele. Instruiu as meninas agora a fazer isso cem vezes!! Primeiro com boné e depois sem. Ficaram lá algum tempo, jogando e anotando cada número. E não é que dessa vez o boné parece que não deu tanta sorte assim? A mãe contou quantas vezes cada número apareceu para cada uma das situações. Ficou tudo meio parecido!

Rafa ficou surpresa! Será que foi só o acaso mesmo que garantiu a vitória dela contra Ju no jogo? Parecia que a mãe estava certa… E depois ainda veio outro experimento. A mãe disse que ia ser legal fazer a mesma coisa com uma moeda. Jogar para cima e ver quantas vezes saía cara ou coroa. Ela disse que agora era ainda mais fácil entender o acaso. Porque só tinha dois resultados possíveis, né? Um lado da moeda ou o outro.

As meninas começaram a brincar, jogaram a moeda várias e várias vezes para o alto. Se desse cara, Ju ganhava. Se desse coroa, a vitória era da Rafa. Anotaram quem tinha ganhado em todas as rodadas. E não é que, mais uma vez, ficou tudo meio igual? Se tivessem jogado só cinco vezes, a Ju ia ganhar de lavada… E a Rafa ia ficar braaaava. Mas depois de jogarem umas cem vezes, viram que o jogo podia virar! Legal, né?

Convencida de que ganhar nos dados, na moeda ou na loteria era ação do acaso, Rafa devolveu o boné ao pai. E ainda avisou: “Pai, vou te dar um boné novinho de Dia dos Pais. Esse aí tá muito feio. E acho melhor você estudar probabilidade”.

23 dezembro 2020

Dodecaedro + icosaedro = icosidodecaedro regular (sólidos de Arquimedes)


Sabe o que acontece se você juntar um dodecaedro regular com um icosaedro regular?

Lembrando que o dodecaedro é o sólido formado por 12 doze faces pentagonais e o icosaedro regular é o sólido formado por 20 faces triangulares.

Temos um Icosidodecaedro! Ele é um sólido de Arquimedes formado por 20 faces triangulares e 12 doze faces pentagonais.

Ele possui 30 vértices idênticos onde se encontram 2 triângulos e 2 pentágonos.
Ele possui 60 arestas idênticas, cada uma separando um triângulo e um pentágono.