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29 agosto 2022

IX Encontro Paranaense de Modelagem na Educação Matemática (EPMEM)

 

📌 Tema: Práticas e pesquisas atuais em Modelagem na Educação Matemática: ampliando os debates
📌 Quem: UNESPAR & SBEM-PR
📌 Quando: 1 a 3 de setembro
Inscrições pelo link [ aqui ]

Evento presencial e pago.

A Sociedade Brasileira de Educação Matemática – Regional Paraná (SBEM-PR), em parceria com a Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), Campus de União da Vitória, promoverá o IX Encontro Paranaense de Modelagem na Educação Matemática (EPMEM), com o tema “Práticas e pesquisas atuais em Modelagem na Educação Matemática: ampliando os debates”

O EPMEM teve sua origem na Universidade Estadual de Londrina (UEL), que sediou o I EPMEM no ano de 2004, buscando dar visibilidade às discussões realizadas na instituição e colocá-las em debate com professores e pesquisadores de outras regiões brasileiras. Porém, o evento foi além, constituindo-se em um impulso para aproximar diversos pesquisadores que se dedicavam ao tema no estado do Paraná.

Desde então, o evento ocorre a cada dois anos de forma itinerante, sendo organizado pelos diferentes grupos paranaenses que pesquisam e estudam sobre a Modelagem na Educação Matemática.

Pesquisa mostra como bomba da pandemia já estoura no colo de professores


Como a coluna tem paywall reproduzi o texto abaixo:

A pesquisa pode ser lida nesta matéria da Folha de São Paulo [ aqui ]

Matheus Pichonelli - Pesquisa mostra como bomba da pandemia já estoura no colo de professores

Desde a volta às aulas presenciais, um amigo professor relata uma mudança no comportamento de seus alunos do sexto ano até o fim do ensino médio de um colégio particular no interior de São Paulo.

As mesmas atividades e avaliações que ele aplicava há três anos hoje não empolgam nem motivam. “O nível das notas foi lá embaixo”, lamenta.
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Parte da dificuldade é explicada pela agitação inusual dos jovens, que voltaram para a sala de aula, segundo ele, querendo extravasar sem limites tudo o que ficou represado no período mais agudo do isolamento.

“Parece que eles se esqueceram como é o comportamento em sala de aula. E a direção optou por não forçar muito, por ser mais maleável. Percebo um aumento das brincadeiras fora de hora, o desinteresse total por qualquer atividade, a defasagem em escrita e leitura.”

Se antes os xingamentos e brincadeiras mais agressivas entre os alunos do ensino fundamental ocorriam de forma mais velada, longe da vista dos responsáveis, agora ela é ostensiva. São recorrentes nos corredores ou mesmo dentro da classe. Para o meu amigo professor, é como se houvesse uma urgência justamente de chocar e chamar a atenção.

Quem tem amigos professores sabe que casos do tipo estão longe de serem isolados. Antes mesmo da reabertura já era nítido que parte da hostilidade contra os professores já era alimentada pelos próprios pais de alunos.

Pois a bomba parece ter estourado.

Uma pesquisa recente realizada pela organização social Nova Escola e publicada na Folha de S.Paulo mostrou que 66% dos docentes brasileiros notam aumento da agressividade de seus alunos desde o fim do confinamento. Ao todo, 5.305 educadores de todas as regiões do país foram ouvidos.

Mais de 70% afirmam que já houve casos de violência por parte dos alunos nas escolas onde trabalham.

As razões para a hostilidade são diversas. Parte dos docentes atribui a agressividade ao aumento de doenças psicológicas devido ao isolamento (50,6%), à falta de socialização dos alunos durante a pandemia (40,5%), à vulnerabilidade familiar (46%) e à falta de ações disciplinares por parte da escola (24,7%).

A falta de tato social tem sido uma marca da retomada de velhas rotinas após dois anos de confinamento. Se tem adulto diplomado com dificuldade para se comportar na primeira fileira de um show de Roberto Carlos, imagina no fundão da sala, onde indivíduos ainda em formação estão aprendendo a viver em sociedade.

Como lembrou, em entrevista à Folha, a diretora da Nova Escola, Ana Ligia Scachetti, a pandemia teve consequências negativas para toda a sociedade, mas as crianças e os adolescentes sofreram mais justamente porque têm menos maturidade. “Não é que elas ficaram dois anos sem ir para a escola e perderam só conteúdos, elas perderam dois anos de convivência social em um ambiente que é fundamental para seu desenvolvimento.”

A retomada não tem sido tranquila nem para os professores nem para quem tem filhos em idade escolar.

Um pouco por pena e outro tanto por não saber como gerenciar o tempo livre das crianças sem escola, muitos de nós relaxamos com os limites para consumo de internet e exposição a telas nos períodos mais tensos da crise sanitária. Migrar as atenções agora para as páginas de livros ficou complicado, para dizer o mínimo. Não dá para competir com o youtuber verborrágico e pensar em limites sem entrar em conflito e ouvir umas boas dos pequenos.

Pais de amigos contam que, se antes o tédio e a melancolia eram as principais preocupações em casa, agora a aflição é com o nível de agressividade dos meninos quando se encontram. E eles gritam cada vez mais. Xingam cada vez mais. Choram cada vez mais. Dá para imaginar como tudo isso tem chegado aos pátios da escola.

Dias atrás, uma amiga da área de saúde foi até uma escola pública de seu município e saiu de lá assustada com a forma com que foi recebida pelos alunos. Se antes havia acolhimento às palestras e conversas sobre tratamentos, higiene e saúde básica, agora é comum ouvir respostas atravessadas, com risadas ao fundo, de jovens desafiadores. Nem sempre foi assim.

Naquela escola, onde o uso de máscaras ainda é opcional, ela notou que parte dos estudantes ainda têm dificuldade para retirar o acessório em público. São justamente os alunos que se sentem fora do padrão e que mais sofrem bullying dos colegas.

Uma aluna entrou em choro convulsivo ao tirar o equipamento para fazer um tratamento dentário, que hoje precisa ser realizado em um canto escondido da escola, longe da vista dos amigos. Ela dizia que era muito feia e não queria ser vista.

“Dá pra notar como muitos perderam o tato da convivência”, relata.

A profissional conta que é notável como o aumento da pobreza no país virou uma marca no ambiente escolar. “É nítida a falta de perspectiva. É como se todo mundo ali soubesse que não vai ter emprego ao fim do curso. Então falam: ‘Dane-​se, é tudo uma grande várzea’.”

Lidar com tudo isso é o desafio mais urgente da retomada.

Como lembrou Scachetti em sua entrevista, todos os problemas sociais desembocam na escola, mas a escola não pode resolvê-​los sozinha.

Levar essa lição para casa pode ser o começo de uma reconstrução que passa, mas não se limita apenas, à sala de aula.

fonte: https://tab.uol.com.br/colunas/matheus-pichonelli/2022/08/23/pesquisa-mostra-como-bomba-da-pandemia-ja-estoura-no-colo-de-professores.htm

27 agosto 2022

1° Colóquio de Livros Didáticos de Matemática

 

📌 Tema: 1° Colóquio de Livros Didáticos de Matemática
📌 Quando: 01 e 02 de setembro
📌 Onde: presencial, na Unesp/ Rio Claro
📌 Informações [ aqui ]
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🔴 Acesse http://bit.ly/cubomat para mais detalhes 😉 ou use o link na bio.
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publicado em 27/08/2022

25 agosto 2022

Palestra "Número Zero: História e Particularidades"

 

Palestra "Número Zero: História e Particularidades" (26/08) 13:30h
📌 Tema: "Número Zero: História e Particularidades"
📌 Quem: Danilo Bazílio (PUC-Minas)
📌 Quando: 26/08/2022
📌 Onde: Online Microsoft Teams
👉 com certificado
Inscrições pelo link [ aqui

A “PROSA MATEMÁTICA” é um evento extensionista organizado pelo curso de Licenciatura em Matemática da PUC Minas. Nele, alunos e ex alunos do curso compartilham experiências e conhecimentos matemáticos produzidos na Universidade.

No 2º semestre de 2022, o evento é realizado através do Microsoft Teams na última sexta-feira de cada mês, às 13:30.

O evento destina-se à alunos do Ensino Médio, alunos de curso superior da área de ciências exatas e informática e demais interessados.
No dia 26/08/2022 teremos nossa 11ª Prosa Matemática. Nela,  Danilo Bazilio, licenciando do curso de licenciatura em Matemática da PUC Minas, abordará questões associadas ao número zero na palestra  Número Zero: História e Particularidades.

O link de acesso será enviado para o e-mail cadastrado, 30 minutos antes do início de cada atividade.

Será uma alegria contar com a sua participação!

A Comissão Organizadora.

24 agosto 2022

A matemática do bom humor


Olá, fiz um compilado das notícias que saíram na imprensa sobre este assunto, veja abaixo:

Acordar de bom-humor é uma das melhores maneiras de aproveitar bem o dia e conseguir fazer todas as atividades diárias de maneira eficiente e produtiva. Encontrar essa rotina ideal para passar o dia bem-humorado não é simples mas, de acordo com uma pesquisadora e matemática britânica, é possível ter uma fórmula matinal perfeita para ficar sem mau humor.

A fórmula matemática desenvolvida por Anne-Marie Imafidon foi criada após um estudo que envolveu dois mil adultos do Reino Unido e identificou que o horário perfeito para levantar é às 6h44.

No entanto, a rotina vai além da hora de despertar. Segundo Anne-Marie, é preciso ficar na cama até as 7h12, dando tempo de se espreguiçar. Na sequência, o ideal é fazer 21 minutos de exercício, passar 10 minutos embaixo do chuveiro e fazer um café da manhã de 18 minutos.

Apesar disso, a pesquisadora garante que, mesmo seguindo a rotina, o ideal é manter as oito horas de sono todas as noites, mas ela acredita que os horários para cada atividade possam ser adaptados dependendo da rotina de cada pessoa.

"Nem todo mundo tem a mesma rotina, mas uma combinação de diferentes elementos deve ser a chave para 'sair da cama do lado certo' - especialmente depois que tantos de nós admitem acordar regularmente de mau humor", pontua ela.

Mau humor é comum ao longo da semana

Segundo Anne-Marie, os dados computados mostram que 29% dos adultos começa o dia de mau humor, em média. Ela também mostrou que 36% dos participantes acreditavam que estavam presos em uma rotina matinal. Os dados mostram ainda que 25% das pessoas ficam cansadas boa parte da manhã. Entretanto, para 28% não fazer uma boa refeição no início do dia garantem um mau humor.

Confira a fórmula completa abaixo:


Entendendo a fórmula

s - representam os minutos gastos no banho
e - são os minutos gastos no exercício
b - representam os minutos gastos tomando café da manhã
h - são as horas gastas dormindo
w - é a diferença (em horas) entre quando você sai da cama e 7h12 (horário ideal de levantar)
c - são os minutos gastos em qualquer outra atividade única de 'preparação', dividido por 2 (por exemplo, ler as notícias, meditar)
g < 37 - baseado no número ideal de minutos para ficar pronto em média, que foi identificado pelo estudo

Por exemplo, digamos que você tem uma noite de 7 horas e 15 minutos de sono, levanta da cama às 7h50, leva 15 minutos no banho, faz 20 minutos de exercício e passa 18 minutos no café da manhã. Além disso, investe 35 minutos na preparação para o dia com uma leitura.

Sua fórmula ficaria assim: z = (((15 + 20 + 2×18) / (8h – 7h15)) x (7h50-7h12)) + 35; então z = 35,0415, ou seja, você provavelmente não terá um bom dia.

Fontes: O Estado de Minas, O Globo, Impa.

21 agosto 2022

Todos os arquivos do blog foram perdidos

 

Todos os arquivos do blog foram perdidos.
Criei um canal do Telegram chamado Cubo Matemática (https://t.me/CuboMatematica) para hospedá-los daqui para frente.
Vou fazer isso aos poucos.
Vou aproveitar o canal do Telegram para experimentar novos conteúdos.

Se você gosta de comprar livros de matemática, ciências, educação matemática vou postar no Telegram ofertas de livros que eu achar na internet. 

Dê uma olhada lá pois já coloquei algumas para testar...

19 agosto 2022

Ser professor na rede pública brasileira

 

Veja no link a seguir reportagem do jornal DW Brasil sobre ser professor na rede pública brasileira.
A fala acima é de uma das professoras citadas na reportagem.
Basta clicar no link [ aqui ].
E você, concorda com a frase?

07 agosto 2022

Homenagem ao profissional de educação 6/8/22 e a Jô Soares falecido em 5/8/22

 

👉Sei que o texto fala somente dos professores mas a homenagem se estende a todos os profissionais que fazem parte do corpo da escola.
Tentei descobrir a data de publicação desta coluna mas não consegui, pela linguagem usada deve ser bem antiga (anos 80/90).

Homenagem ao profissional de educação 6/8 e ao mesmo tempo uma homenagem ao "renascentista" Jô Soares que faleceu em 5/ago/2022 (aos 84 anos) que sempre usou o seu humor e pensamento crítico para levantar questões pertinentes a vida em sociedade no Brasil.
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publicado em 07/08/2022

02 agosto 2022

Palestra "Matemática e Ontologia" (03/08) 18:30h

 


Palestra "Matemática e Ontologia" (03/08) 18:30h
📌 Tema: "Matemática e Ontologia"
📌 Quem: Prof. Dr. Djeison Benetti
📌 Quando: 03/08 18:30h (horário de Brasília)
📌 Onde: Online
👉 com certificado
Inscrições pelo link [ aqui ]

Vídeo abaixo:
Acabei de assistir a palestra e achei sensacional, ele faz profundas indagações sobre a essência da matemática.


Resumo: A apresentação parte da consideração fundamental de Karl Marx de que é o ser social que determina a consciência. O objetivo então é estabelecer algumas relações entre a ontologia do ser social de Georg Lukács, intérprete de Marx, e a Matemática. Em linhas gerais, objetos, relações, vínculos, etc., são frequentemente criados e alterados conforme os modos de produção e reprodução do ser social, nos quais a divisão e organização do trabalho, a padronização  dos procedimentos, etc.,  são  momentos que fixam/alteram  as formas  de consciência. Buscamos assim apresentar elementos que indiquem que a Matemática, em última instância, pode ser interpretada a partir de certas categorias do ser social de Lukács; categorias estas que têm no trabalho originário a prioridade ontológica.

Palavras-chave: Matemática. Ontologia do ser social de Georg Lukács. Formação.

Referências
CARAÇA, B. J. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 1998.
LUKÁCS, G. Para uma ontologia do ser social, v. 2. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013.
TONET, I. Educação de qualidade em perspectiva de classe. In: ivotonet.xp3.biz