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30 janeiro 2020
Evento gratuito em Belo Horizonte - MG
Nos dias 31 de janeiro e 01 de fevereiro uma equipe do Museu Museu da Matemática UFMG estará no Espaço do Conhecimento UFMG realizando a atividade "Quebra-cabeças e outros divertimentos matemáticos".
Esta atividade será executada pela equipe do Museu da Matemática da UFMG, do PET-MAT-UFMG e do Projeto Visitas do Departamento de Matemática da UFMG.
Nela os visitantes poderão interagir com quebra-cabeças, jogos matemáticos, labirintos lógicos, dobraduras de papel e outros desafios.
O objetivo é instigar a curiosidade e exercitar o raciocínio lógico de crianças e adultos!
A participação é gratuita e a classificação é livre.
Para participar, basta ir ao Espaço do Conhecimento UFMG no horário marcado.
Esperemos você!!
Aprenda 3 técnicas científicas para melhorar nos estudos
Olá a todos!!! Nesta volta as aulas e o Cubo Matemática começa com uma ajuda para que você melhore suas técnicas de estudos.
Nas férias eu vi uma apresentação do Tedx com a especialista em psicologia cognitiva Barbara Oakley. Veja no vídeo abaixo. Infelizmente não tem legenda em português. Mas no texto abaixo esta um resumo da palestra e da sua pesquisa.
A própria Barbara Oakley, uma das pesquisadoras, como má aluna de matemática e ciências na escola, Oakley se dedicou a aprender essas disciplinas mais tarde na vida porque percebeu que com elas poderia melhorar suas perspectivas profissionais. O caminho para isso, diz, foi se tornar uma "boa aprendiz" e "mudar seu cérebro".
"Acontece que o cérebro precisa alternar entre o modo difuso e o focado para aprender de forma efetiva", explica a cientista. Ou seja, relaxar a mente muitas vezes permite encontrar soluções para problemas — é o motivo pelo qual às vezes temos boas ideias durante caminhadas ou depois de uma boa noite de sono, quando o cérebro entra no modo difuso.
Então, se você empacar em um exercício ou atividade, mesmo tendo entendido a explicação inicial (o que é fundamental para seguir adiante), Oakley diz que é preciso dar ao cérebro a chance de sair do modo focado e entrar no difuso, seja com uma pausa de cinco a dez minutos para fazer outra coisa, seja alternando entre exercícios.
"Quando você estiver empacado em um exercício de matemática, o melhor a fazer é mudar o foco e estudar um pouco de geografia. Assim, você conseguirá avançar quando voltar à matemática", sugere Oakley.
"Se você sempre fica empacado em uma disciplina, comece por ela quando for estudar. Assim, consegue alternar com outras tarefas ao longo do dia (e dá ao cérebro a chance de alternar). Não deixe o mais difícil para o fim, pois você já estará cansado e sem tempo para a aprendizagem difusa."
A propósito, enquanto Oakley defende a alternância de atividades para manter o cérebro eficiente, ela é contra o multitasking — fazer muitas coisas ao mesmo tempo, por exemplo, ficar no WhatsApp enquanto estuda. "É um erro. Só conseguimos focar em uma coisa por vez", diz ela. "Quando mudamos o foco de atenção, perdemos energia mental e nosso desempenho piora."
- Desligue todas as distrações (celular, TV etc.) e marque o temporizador para 25 minutos. Concentre-se na tarefa o máximo que puder, sem alternar com outra. Não pare para comer e rejeite interrupções;
- Depois dos 25 minutos, dê a si mesmo uma recompensa (como assistir a um vídeo engraçado, ouvir uma música, brincar com o cachorro etc.) por cinco ou dez minutos. O anseio pela recompensa vai ajudar o cérebro a manter o foco nos 25 minutos de estudo. Isso vai colocá-lo em modo difuso e o ajudará a descansar, para então retomar o aprendizado com mais eficiência.
A sugestão é fazer esse procedimento quantas vezes forem úteis ao longo do dia para manter a motivação.
Explicar a um amigo ou escrever pontos-chave do aprendizado também ajudam o cérebro a guardar informações.
Mas talvez você se pergunte: para que estudar na segunda-feira se a prova é só na sexta? Oakley explica que deixar tudo para a última hora atrapalha o cérebro na hora de aprender.
Aprender, na prática, consiste em criar novas (ou mais fortes) correntes cerebrais. Quanto mais nos dedicamos a coisas novas, mais criamos correntes no cérebro. Quanto mais praticamos essas coisas e acrescentamos complexidade ao aprendizado, mais fortes e compridas ficam essas correntes.
Se você deixa o estudo para a última hora, não dá tempo para o seu cérebro fortalecer as correntes cerebrais — ou seja, para aprender de fato. O cérebro precisa, inclusive, de noites de sono para "ensaiar o que aprendeu durante o dia".
"Tempo e treino trabalham juntos para ajudá-lo a consolidar as ideias no seu cérebro. Se o tempo é curto, você não consegue criar novas estruturas no cérebro e ainda perde energia preocupando-se com isso", agrega Oakley.
"Quando aprendemos algo novo, precisamos revisar logo, antes que as espinhas dendríticas e as conexões sinápticas (termos técnicos que se referem à atividade em nossos neurônios durante a aprendizagem) comecem a desaparecer. Se elas desaparecerem, temos de começar o processo de aprendizagem todo novamente."
É que quando não praticamos o conteúdo, não focamos profundamente ou não damos tempo para ele ser assimilado, as conexões entre os neurônios do cérebro relacionadas àquele conhecimento podem facilmente desaparecer.
"Não se engane: quando você apenas lê suas anotações, a informação não entra na cabeça", diz a autora.
Para isso, Oakley ensina uma técnica chamada de "recordar ativamente", que significa trazer ideias-chave de volta à mente.
Funciona assim: leia com calma o texto e anote, na margem ou em outro papel, uma ou outra ideia que você achar crucial no texto. Agora, o mais importante: depois de ler alguns trechos, tire os olhos do livro e veja se consegue lembrar, sem olhar, as ideias-chave que anotou. Repita-as na sua mente ou em voz alta.
Depois, tente lembrar a mesma informação em horários e lugares diferente — outra forma interessante de fixar a informação na nossa cabeça.
"Pesquisas mostram que recordar ativamente durante estudos garante resultados melhores na prova", diz o livro. Isso porque "a técnica não apenas coloca a informação na memória, como constrói o entendimento".
- Olhou a solução de um exercício de matemática e acha que entendeu o conceito? Então pratique-o. Apenas ler a solução não vai consolidar o entendimento no seu cérebro;
- Não estude com a TV ligada. O som captura parte da sua atenção, mesmo que você não esteja efetivamente prestando atenção na tela. A mesma ideia vale para o celular, que "rouba" as correntes cerebrais que deveriam estar focando nos estudos;
- Dormir bem (constantemente, e não só no fim de semana) ajuda a consolidar o que você já aprendeu e a abrir espaço para aprendizados novos;
- Exercício físico faz novos neurônios crescerem, além de proporcionar momentos ótimos para estimular o modo difuso do cérebro, essencial ao aprendizado;
- Comida saudável e nutritiva, como frutas e vegetais, melhora a capacidade do cérebro de aprender e recordar.
"Como o bom aprendizado é geralmente mais difícil, nossa tendência às vezes é cair nas 'ilusões de aprendizado', de fazer as coisas do jeito fácil. Por exemplo, reler a página de um livro e achar que pegamos as ideias principais, mas não pegamos. Ou olhar a solução de um exercício e achar que entendemos como resolvê-lo, mas não entendemos. (...) Se você souber como usar seu cérebro com mais eficiência, vai economizar muito tempo, evitar muita frustração e expandir seus horizontes de aprendizado — até mesmo para matérias para as quais você acha que não tem aptidão."
Fonte: Tedx e BBC.
A pesquisa foi feita por 3 especialistas: PhD Barbara Oakley, professora de Engenharia na Universidade de Oakland (EUA) e pesquisadora de psicologia cognitiva, o PhD Terrence Sejnowski, especialista em neurociência e neurobiologia computacional, e Alistair McConville, diretor de aprendizagem e inovação em uma escola britânica.
Nas férias eu vi uma apresentação do Tedx com a especialista em psicologia cognitiva Barbara Oakley. Veja no vídeo abaixo. Infelizmente não tem legenda em português. Mas no texto abaixo esta um resumo da palestra e da sua pesquisa.
A própria Barbara Oakley, uma das pesquisadoras, como má aluna de matemática e ciências na escola, Oakley se dedicou a aprender essas disciplinas mais tarde na vida porque percebeu que com elas poderia melhorar suas perspectivas profissionais. O caminho para isso, diz, foi se tornar uma "boa aprendiz" e "mudar seu cérebro".
1. Empacou em um exercício?
Nosso cérebro, diz Oakley, trabalha de dois jeitos diferentes, que se complementam no aprendizado: o modo focado (quando estamos prestando atenção a um exercício, a um filme ou ao professor, por exemplo) e o modo difuso (quando o cérebro está relaxado)."Acontece que o cérebro precisa alternar entre o modo difuso e o focado para aprender de forma efetiva", explica a cientista. Ou seja, relaxar a mente muitas vezes permite encontrar soluções para problemas — é o motivo pelo qual às vezes temos boas ideias durante caminhadas ou depois de uma boa noite de sono, quando o cérebro entra no modo difuso.
Então, se você empacar em um exercício ou atividade, mesmo tendo entendido a explicação inicial (o que é fundamental para seguir adiante), Oakley diz que é preciso dar ao cérebro a chance de sair do modo focado e entrar no difuso, seja com uma pausa de cinco a dez minutos para fazer outra coisa, seja alternando entre exercícios.
"Quando você estiver empacado em um exercício de matemática, o melhor a fazer é mudar o foco e estudar um pouco de geografia. Assim, você conseguirá avançar quando voltar à matemática", sugere Oakley.
"Se você sempre fica empacado em uma disciplina, comece por ela quando for estudar. Assim, consegue alternar com outras tarefas ao longo do dia (e dá ao cérebro a chance de alternar). Não deixe o mais difícil para o fim, pois você já estará cansado e sem tempo para a aprendizagem difusa."
A propósito, enquanto Oakley defende a alternância de atividades para manter o cérebro eficiente, ela é contra o multitasking — fazer muitas coisas ao mesmo tempo, por exemplo, ficar no WhatsApp enquanto estuda. "É um erro. Só conseguimos focar em uma coisa por vez", diz ela. "Quando mudamos o foco de atenção, perdemos energia mental e nosso desempenho piora."
2. Costuma deixar estudos e tarefas para a última hora?
A estratégia que os especialistas sugerem para evitar a procrastinação requer um temporizador (pode ser o app do relógio do seu celular) e uma "recompensa":- Desligue todas as distrações (celular, TV etc.) e marque o temporizador para 25 minutos. Concentre-se na tarefa o máximo que puder, sem alternar com outra. Não pare para comer e rejeite interrupções;
- Depois dos 25 minutos, dê a si mesmo uma recompensa (como assistir a um vídeo engraçado, ouvir uma música, brincar com o cachorro etc.) por cinco ou dez minutos. O anseio pela recompensa vai ajudar o cérebro a manter o foco nos 25 minutos de estudo. Isso vai colocá-lo em modo difuso e o ajudará a descansar, para então retomar o aprendizado com mais eficiência.
A sugestão é fazer esse procedimento quantas vezes forem úteis ao longo do dia para manter a motivação.
Explicar a um amigo ou escrever pontos-chave do aprendizado também ajudam o cérebro a guardar informações.
Mas talvez você se pergunte: para que estudar na segunda-feira se a prova é só na sexta? Oakley explica que deixar tudo para a última hora atrapalha o cérebro na hora de aprender.
Aprender, na prática, consiste em criar novas (ou mais fortes) correntes cerebrais. Quanto mais nos dedicamos a coisas novas, mais criamos correntes no cérebro. Quanto mais praticamos essas coisas e acrescentamos complexidade ao aprendizado, mais fortes e compridas ficam essas correntes.
Se você deixa o estudo para a última hora, não dá tempo para o seu cérebro fortalecer as correntes cerebrais — ou seja, para aprender de fato. O cérebro precisa, inclusive, de noites de sono para "ensaiar o que aprendeu durante o dia".
"Tempo e treino trabalham juntos para ajudá-lo a consolidar as ideias no seu cérebro. Se o tempo é curto, você não consegue criar novas estruturas no cérebro e ainda perde energia preocupando-se com isso", agrega Oakley.
"Quando aprendemos algo novo, precisamos revisar logo, antes que as espinhas dendríticas e as conexões sinápticas (termos técnicos que se referem à atividade em nossos neurônios durante a aprendizagem) comecem a desaparecer. Se elas desaparecerem, temos de começar o processo de aprendizagem todo novamente."
3. Esquece facilmente o que leu e aprendeu?
É comum a gente entender o conteúdo em aula, mas esquecê-lo quando vai estudá-lo em casa. Ou sublinhar o texto de um livro, mas mesmo assim não guardar na cabeça o que está escrito nele.É que quando não praticamos o conteúdo, não focamos profundamente ou não damos tempo para ele ser assimilado, as conexões entre os neurônios do cérebro relacionadas àquele conhecimento podem facilmente desaparecer.
"Não se engane: quando você apenas lê suas anotações, a informação não entra na cabeça", diz a autora.
Para isso, Oakley ensina uma técnica chamada de "recordar ativamente", que significa trazer ideias-chave de volta à mente.
Funciona assim: leia com calma o texto e anote, na margem ou em outro papel, uma ou outra ideia que você achar crucial no texto. Agora, o mais importante: depois de ler alguns trechos, tire os olhos do livro e veja se consegue lembrar, sem olhar, as ideias-chave que anotou. Repita-as na sua mente ou em voz alta.
Depois, tente lembrar a mesma informação em horários e lugares diferente — outra forma interessante de fixar a informação na nossa cabeça.
"Pesquisas mostram que recordar ativamente durante estudos garante resultados melhores na prova", diz o livro. Isso porque "a técnica não apenas coloca a informação na memória, como constrói o entendimento".
Dicas finais:
- Antes de dormir, faça anotações ou repense sobre o que aprendeu no dia. "Isso abastece seus sonhos e sua aprendizagem", diz o livro;- Olhou a solução de um exercício de matemática e acha que entendeu o conceito? Então pratique-o. Apenas ler a solução não vai consolidar o entendimento no seu cérebro;
- Não estude com a TV ligada. O som captura parte da sua atenção, mesmo que você não esteja efetivamente prestando atenção na tela. A mesma ideia vale para o celular, que "rouba" as correntes cerebrais que deveriam estar focando nos estudos;
- Dormir bem (constantemente, e não só no fim de semana) ajuda a consolidar o que você já aprendeu e a abrir espaço para aprendizados novos;
- Exercício físico faz novos neurônios crescerem, além de proporcionar momentos ótimos para estimular o modo difuso do cérebro, essencial ao aprendizado;
- Comida saudável e nutritiva, como frutas e vegetais, melhora a capacidade do cérebro de aprender e recordar.
"Como o bom aprendizado é geralmente mais difícil, nossa tendência às vezes é cair nas 'ilusões de aprendizado', de fazer as coisas do jeito fácil. Por exemplo, reler a página de um livro e achar que pegamos as ideias principais, mas não pegamos. Ou olhar a solução de um exercício e achar que entendemos como resolvê-lo, mas não entendemos. (...) Se você souber como usar seu cérebro com mais eficiência, vai economizar muito tempo, evitar muita frustração e expandir seus horizontes de aprendizado — até mesmo para matérias para as quais você acha que não tem aptidão."
Fonte: Tedx e BBC.
A pesquisa foi feita por 3 especialistas: PhD Barbara Oakley, professora de Engenharia na Universidade de Oakland (EUA) e pesquisadora de psicologia cognitiva, o PhD Terrence Sejnowski, especialista em neurociência e neurobiologia computacional, e Alistair McConville, diretor de aprendizagem e inovação em uma escola britânica.
20 janeiro 2020
Cursos de atualização de professores
Estou ainda de férias mas este post é importante para não perder a data de inscrição.
Rapidinhas:
Os cursos são gratuitos com duração de 120 horas.
Inscrições até 13 de fevereiro.
A prioridade é profissionais do estado do Rio mas quando sobram vagas elas podem ser preenchidas por professores de outros estados.
Tem para várias matérias além de matemática
A Fundação Cecierj, através da Diretoria de Extensão, abre nesta terça-feira, 14 de janeiro, inscrições para os Cursos de Atualização do primeiro período letivo de 2020 nas áreas de Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Códigos, Matemática, Prática Docente e Tecnologia Educacional. O prazo final de inscrição é dia 13 de fevereiro.
Os cursos são gratuitos, realizados na modalidade a distância e voltados para professores do Ensino Fundamental II e Médio, outros profissionais da Educação e licenciandos a partir do 7º período ou 4º ano, de acordo com o número de vagas informado no edital. Ao todo, são ofertadas 3.670 vagas.
De acordo com o Edital, o candidato poderá inscrever-se para cursar disciplinas fora de sua área de formação e/ou atuação. Entretanto, no processo de seleção, a escolha de inscritos considerará as áreas de formação e atuação do candidato como prioritárias.
As inscrições, o Edital e todas as informações sobre o processo seletivo devem ser acessadas somente pela internet por meio do site cecierj.edu.br/extensao. Em caso de dúvidas, os candidatos poderão endereçar as consultas para o e-mail suporte-extensao@cecierj.edu.br.
Baixe o edital [ aqui ].

Rapidinhas:
Os cursos são gratuitos com duração de 120 horas.
Inscrições até 13 de fevereiro.
A prioridade é profissionais do estado do Rio mas quando sobram vagas elas podem ser preenchidas por professores de outros estados.
Tem para várias matérias além de matemática
A Fundação Cecierj, através da Diretoria de Extensão, abre nesta terça-feira, 14 de janeiro, inscrições para os Cursos de Atualização do primeiro período letivo de 2020 nas áreas de Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Códigos, Matemática, Prática Docente e Tecnologia Educacional. O prazo final de inscrição é dia 13 de fevereiro.
Os cursos são gratuitos, realizados na modalidade a distância e voltados para professores do Ensino Fundamental II e Médio, outros profissionais da Educação e licenciandos a partir do 7º período ou 4º ano, de acordo com o número de vagas informado no edital. Ao todo, são ofertadas 3.670 vagas.
De acordo com o Edital, o candidato poderá inscrever-se para cursar disciplinas fora de sua área de formação e/ou atuação. Entretanto, no processo de seleção, a escolha de inscritos considerará as áreas de formação e atuação do candidato como prioritárias.
As inscrições, o Edital e todas as informações sobre o processo seletivo devem ser acessadas somente pela internet por meio do site cecierj.edu.br/extensao. Em caso de dúvidas, os candidatos poderão endereçar as consultas para o e-mail suporte-extensao@cecierj.edu.br.
Baixe o edital [ aqui ].
08 janeiro 2020
Para garantir a liberdade de pensamento crítico VOTE NÃO à intervenção federal nas universidades!
Chico Alencar pedindo a atenção para:
Pesquisa do senado para saber opinião sobre intervenção federal em universidades e institutos federais. Votem NÃO pois vai de encontro a autonomia das universidades. Veja no link a seguir:
[https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria…]
E o que ditador gosta é de colocar mordaça em que faz o povo pensar.
Fonte: https://twitter.com/50ChicoAlencar em 7/1/2020
Pesquisa do senado para saber opinião sobre intervenção federal em universidades e institutos federais. Votem NÃO pois vai de encontro a autonomia das universidades. Veja no link a seguir:
[https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria…]
E o que ditador gosta é de colocar mordaça em que faz o povo pensar.
Fonte: https://twitter.com/50ChicoAlencar em 7/1/2020
Tem que suavizar isso aí...

Parem de pensar que a leitura como um dever e pensem nela como um direito!
Queria tirar umas férias mas o mundo não deixa. Depois das declarações do Bolsonaro sobre livros indico o vídeo abaixo sobre a importância da literatura e da leitura. Aí você pergunta por que isso numa página de matemática? Todo professor de matemática sabe, sem contar todos os argumentos sobre matemática discreta que encerra a discussão, que um dos problemas dos alunos é interpretação de texto. Inclusive isso é citado no vídeo pela professora Thaís Mitiko Toshimitsu no vídeo abaixo.
O vídeo é uma ótima síntese da importância da leitura na nossa vida e no final coloca também o contexto histórico do porquê isso tudo acontece. Recomendadíssimo!
06 janeiro 2020
Univasf abre 18 vagas para tutor nos estados de Pernanbuco e Bahia
Estão abertas até o dia 5 de fevereiro, as inscrições gratuitas da seleção de tutor presencial da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), para os cursos vinculados ao Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). Ao todo são 18 vagas disponíveis.
As vagas são nas áreas de licenciaturas em Ciência da Computação, Pedagogia, Ciências Biológicas e Educação Física; bacharelado em Administração Pública; e especialização em Ensino de Matemática.
Para se candidatar é necessário ter formação no curso que se inscrever, com experiência mínima de um ano no magistério do ensino básico ou superior e vinculação com o serviço público.
O processo acontece em duas etapas. Avaliação da carta de intenções e análise curricular.
Baixe o edital no link a seguir. < aqui >
01 janeiro 2020
A gente precisa fazer com que o MEC do Bolsonaro corresponda à Constituição Federal
A revista Carta Capital fez uma série de reportagens debatendo sobre o que o governo deveria fazer no Brasil em várias áreas. Abaixo coloco o vídeo sobre a educação. Nele o cientista político Daniel Cara analisa como será a educação no Brasil em 2020.
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